olha ai a dona do blog!!!linda!!!

olha ai a dona do blog!!!linda!!!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A expansão Imperialista do século XIX

POR: Professor Sérgio Cabeça



Turmas:
Segundo Ano - Colégio Padrão, Mossoró.
Terceiros Anos - Colégio Padrão, Mossoró. 
A Expansão Imperialista do século XIX
Definição de imperialismo
O Imperialismo do século XIX foi uma política de expansão e domínio territorial, culturaleconômicoe político de nações capitalistas que vivenciavam a segunda revolução industrial. Está política deve ser entendida também como impositora de novas formas de colonização – daí a expressão neocolonialismo – que foi além do colonialismo praticado dos séculos XV a XVIII, época do Antigo regime.
“Essa expansão deu inicio a chamada fase imperialista do capitalismo, da qual participaria a maioria das nações industrializadas. Uma das formas adotadas pelo imperialismo nessa expansão foi a partilha da áfrica e da Ásia, a criação de áreas de influencia em diversas regiões do planeta e a formação de novos impérios coloniais. A essa forma especifica de dominação imperialista se deu o nome de neocolonialismo”. (PAZZINATO, Alceu L. & SENISE, Maria Helena V. História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ática, 2002, p. 226).
Imperialismo: a supremacia inglesa na Era Vitoriana
A indiscutível supremacia da Inglaterra – na Europa do século XIX atingiu seu apogeu entre 1850 e 1875. O país, que havia iniciado sua Revolução Industrial mais de cem anos antes, colocou-se quase um século na frente dos demais Estados europeus. Somente na segunda metade do século XIX foi que França, Itália e Alemanha começaram a avançar, mas não o suficiente para abalar a hegemonia inglesa.
A Inglaterra enviava homens, capitais, car­vão, tecidos e máquinas para o mundo inteiro. A supremacia naval completava a supremacia econômica. As camadas médias prosperavam, e seu papel político ganhava importância. Londres era a maior cidade do mundo, e o Parlamentarismo, um regime político estável, maleável para que as reformas se antecipassem às necessidades sociais. Assim, a Inglaterra evitou as agitações que assolaram a Europa dos fins do século XVIII ao século XIX.
A união de desenvolvimento econômico com progresso social e estabilidade política criou condições para a formação de um vasto império colonial na América, África e Ásia.
A dinastia Hannover, surgida no início do século XVIII, teve na rainha Vitória (1837-1901) o grande símbolo da virtude e da perseverança inglesas. Ela governou o país durante o período de supremacia britânica, por isso mesmo chamado de Era Vitoriana.  
Os Motivos da expansão imperialista
As mudanças tecnológicas que caracterizaram a Segunda Revolução Industrial (motores a gasolina,diesel e eletricidade, produção de aço em larga escala) aumentaram ainda mais a produção, gerando uma grande necessidade de mercados consumidores para os excedentes industriais. Além disso, as potencias centrais do capitalismo, precisavam encontrar fontes de matérias-primas (carvão, ferro, petróleo) e de produtos alimentícios que faltavam em suas terras. Também buscavam novas regiões para investir os capitais disponíveis, construindo ferrovias ou explorando minas, por exemplo.
Tal mecanismo era indispensável para aliviar a Europa dos capitais excedentes. Se eles fossem investidos na Europa, agravariam a superprodução e intensificariam a tendência dos países europeus industrializados de adotar medidas protecionistas, fechando seus mercados e tornando a situação ainda mais difícil. Some-se a tudo isso o crescimento acelerado da população européia, necessitada de novas terras para estabelecer-se. No plano político cada Estado europeu estava preocupado em aumentar seus contingentes militares, para fortalecer sua posição entre as demais potências. Possuindo colônias, disporiam de mais recursos e mais homens para seus exércitos. Tal era a política de revanche, característica da França, que buscava compensar as perdas na Europa, especialmente a Alsácia-Lorena, para os alemães. Ter colônias significava ter portos de escala e abastecimento de carvão para os navios mercantes e militares distribuídos pelo planeta.
Já a ação dos missionários religiosos, típica da segunda metade do século XIX, se encaixava em um discurso religioso e cultural que justificava o imperialismo. Eles desejavam converter africanos e asiáticos. Havia gente que considerava mesmo um dever dos europeus espalhar sua civilização entre povos que julgavam primitivos, atrasados e inferiores. Na realidade, além do olhar etnocêntrico e preconceituoso, esse discurso era o pretexto para justificar a colonização e espoliação das áreas dominadas. Foi nesse contexto que assumiu importância um movimento intelectual e pseudo-científico. O desenvolvimento de ideologias racistas que, partindo das teorias de Darwin, afirmavam a superioridade da raça branca: o etnocentrismo, baseado na idéia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos, indígenas e africanos). O darwinismo social interpretava a teoria da evolução a sua maneira errônea, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural. Assim, além de fenômeno político-econômico, o imperialismo teve profunda influência na cultura de sua época. Um exemplo disso foi o poema a “carga do homem branco”, escrito pelo poeta inglês, Rudyard Kipling (1865-1936):“Tomai o fardo do Homem Branco –
Envia teus melhores filhos
Vão, condenem seus filhos ao exílio
Para servirem aos seus cativos;
Para esperar, com arreios
Com agitadores e selváticos
Seus cativos, servos obstinados,
Metade demônio, metade criança.

Tomai o fardo do Homem Branco –
Continua pacientemente
Encubra-se o terror ameaçador
E veja o espetáculo do orgulho;
Pela fala suave e simples
Explicando centenas de vezes
Procura outro lucro

E outro ganho do trabalho.

Tomai o fardo do Homem Branco –
As guerras selvagens pela paz –
Encha a boca dos Famintos,
E proclama, das doenças, o cessar;
E quando seu objetivo estiver perto
(O fim que todos procuram)
Olha a indolência e loucura pagã
Levando sua esperança ao chão.
Tomai o fardo do Homem Branco –
Sem a mão-de-ferro dos reis,
Mas, sim, servir e limpar –
A história dos comuns.
As portas que não deves entrar
As estradas que não deves passar
Vá, construa-as com a sua vida
E marque-as com a sua morte.

Tomai o fardo do homem branco –
E colha sua antiga recompensa –
A culpa de que farias melhor
O ódio daqueles que você guarda
O grito dos reféns que você ouve
(Ah, devagar!) em direção à luz:
"Porque nos trouxeste da servidão
Nossa amada noite no Egito?"
Tomai o fardo do homem branco –
Vós, não tenteis impedir –
Não clamem alto pela Liberdade
Para esconderem sua fadiga
Porque tudo que desejem ou sussurrem,
Porque serão levados ou farão,
Os povos silenciosos e calados
Seu Deus e tu, medirão.
Tomai o fardo do Homem Branco!
Acabaram-se seus dias de criança
O louro suave e ofertado
O louvor fácil e glorioso
Venha agora, procura sua virilidade
Através de todos os anos ingratos,
Frios, afiados com a sabedoria amada
O julgamento de sua nobreza”.

Assim, sob o pretexto de civilizar, no final do século XIX e começo do XX, os países imperialistas se lançaram numa corrida pela conquista global, o que desencadeou rivalidades entre os mesmos e começou a desenhar a conjuntura da Primeira Guerra Mundial. Uma “nova era imperialista” estava a caminho e nesta era os EUA se tornam o país dominante. No dizer de Eric Hobsbabwm, “A repartição do mundo entre um pequeno numero de Estados foi a expressão mais espetacular que já observamos da crescente divisão do planeta em fortes e fracos, ‘avançados’ e ‘atrasados’. Foi também notavelmente nova. Entre 1876 e 1915, cerca de um quarto da superfície continental do globo foi distribuído ou redistribuído, como colônia, entre meia dúzia de Estados. A Inglaterra aumentou seus territórios em cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados; a França, em cerca de nove; a Alemanha conquistou mais de dois milhões e meio; a Bélgica e a Itália, pouco menos que essa extensão cada uma. Os EUA conquistaram cerca de 250 mil, principalmente da Espanha; o Japão, algo em torno da mesma quantidade, à custa da China, da Rússia e da Coréia. As antigas colônias africanas de Portugal foram ampliadas em 750 mil quilômetros quadrados; a Espanha, mesmo sendo uma perdedora liquida (para os EUA), ainda conseguiu tomar alguns territórios pedregosos no Marrocos e no Saara ocidental. Dentre os Impérios coloniais, apenas o holandês não conseguiu, ou não quis, adquirir novos territórios, salvo por meio da extensão de seu controle efetivo às ilhas indonésias, que há muito ‘possuía’ formalmente”. (HOBSBABWM, Eric. A era dos impérios. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. P. 91).

Características da expansão Imperialista do século XIX:
· Concentração de capitais: Capital industrial + Capital financeiro = associações monopolistas (Holdings, trustes e cartéis) – CAPITALISMO INDUSTRIAL E FINANCEIRO.
· Formas da dominação imperialista:
a) Dominação direta: Ocupação dos cargos governamentais por agentes metropolitanos (colônia), ocupação militar.
b) Dominação indireta (protetorado): Alianças com as elites coloniais, aparente independência política com profunda subordinação econômica.
A Partilha Imperialista
A partilha imperialista dos mercados periféricos pelas potências capitalistas se deu em três momentos. O primeiro foi a partilha da África, consolidada pela Conferência de Berlim de 1885. Nesta cúpula das potências européias, se desenhou, artificialmente, as fronteiras entre os países africanos segundo o princípio do “dividir para conquistar”, isto é, etnias distintas e rivais foram colocadas num mesmo território de modo a acirrar suas rivalidades e gerar conflitos entre elas. As conseqüências desta política são sentidas até os dias atuais nas violentas e brutais guerras étnico-religiosas que pululam em todo o continente africano.
Seguindo as palavras do historiador Burns, “Uma Conferência, convocada em Berlim, no ano de 1885 e a qual compareceram representantes da maioria das nações européias e dos Estados Unidos, procurou estabelecer certas regras básicas para o jogo da aquisição imperialista. O Congo foi declarado Estado livre, sob tutela de Leopoldo II (o primeiro desse artifício, que depois se tornaria comum, de proteger povos “atrasados”). Uma nação européia que tivesse possessões na costa africana teria direitos de prioridade a territórios no interior, atrás dessas que era chamado ‘ocupação real’ – ou seja, a presença de administradores ou de tropas. A corrida havia começado! A ocupação era acompanhada pela exploração de trabalhadores nativos. Os acordos feitos com os chefes locais, adulados pelos europeus, autorizavam o emprego de homens e mulheres em condições pouco melhores que a escravidão. Forçados com freqüência a viver separados das famílias, os africanos sucumbiam a um sistema que erradicava os antigos costumes sem substituí-los por nada que se assemelhasse a uma nova civilização”. (BURNS, op. cit. p. 618).
O segundo momento foi a partilha da Ásia (os maiores mercados do mundo). Este processo foi mais demorado e envolveu também potências não européias, como os EUA, a Rússia e o Japão. O primeiro mercado colocado sob controle imperialista das potências capitalistas foi o Sudeste Asiático ainda no século XVIII, após a Guerra dos Sete Anos (1756-63), entre a Inglaterra e a França: ao final, após a derrota francesa, os ingleses assumiram o controle da Índia enquanto os franceses ficaram com a Indochina.
Depois foi a vez da China, submetida em meados do século XIX, após a Guerra do Ópio de 1842. Este conflito, que reuniu a maioria das potencias ocidentais, os EUA, a Rússia e o Japão com o Império Chinês, que capitulou. Foi, então, forçado a abrir seus portos às potências imperialistas, em alguns casos sob controle militar e territorial direto, como o foi o caso de Hong Kong, pelos ingleses.
“Durante muito tempo, a China permaneceu fechada a qualquer influência de outras regiões, sobretudo do ocidente, procurando preservar intacta sua cultura milenar. Até o século XIX, por exemplo, apenas o porto de Cantão estava autorizado a comerciar com o ocidente. Porém, em virtude de suas dimensões continentais, o país era cobiçado pelas nações européias, que aguardavam apenas uma oportunidade para estender seu domínio sobre a região.
Tentando criar essa oportunidade, comerciantes ingleses se dedicavam ao tráfico de uma droga muito consumida pelos chineses: o ópio. A droga sai de Bengala, na Índia, e era introduzida ilegalmente na China, afrontando decisões do governo chinês, que havia proibido sua entrada no país. Para coibir a atividade, a partir de 1839 as autoridades chinesas passaram a apreender e destruir os carregamentos de ópio.
A medida serviu de pretexto para que os ingleses deflagrassem a guerra do ópio (1839-1842). O confronto teve conseqüências desastrosas para a China, que foi obrigada, entre outras exigências, a ceder a ilha de Hong Kong, abrir cinco portos ao comercio exterior e pagar uma indenização de guerra aos ingleses. Mais tarde, o país seria submetido a novas humilhações pela Inglaterra, que provocou duas outras guerras do ópio, em 1856 e 1858. Depois de cada conflito, a China era obrigada a pagar novas indenizações e a abrir outros portos ao comércio inglês. Alguns anos mais tarde, sobreveio a guerra Sino-Japonesa (1894-1895), na qual o país perdeu a Coréia e a ilha de Formosa para o Japão. O pior, entretanto, ainda estava por vir.
A expansão do Japão contrariou os interesses das potencias ocidentais. Alegando que a China era incapaz de se defender, essas nações passaram a competir por concessões territoriais e privilégios econômicos do país. A partir de 1895, a China foi dividida em zonas de influências. Em cada uma delas, uma potência assumiu o direito de comerciar e fazer investimentos, além de contar com a garantia de que a área não seria alienada em favor de outro Estado”. (FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. São Paulo: Ática, 2007, p. 257).
Ocorreu ainda a partilha dos mercados petrolíferos do Oriente Médio após a Primeira Guerra Mundial. Em 1920, o Tratado de Belfour estabeleceu as bases da atual divisão territorial da região e a tripla hegemonia dos EUA, Inglaterra e França.
O terceiro momento diz respeito aos mercados da América Latina. A maioria dos países latino-americanos eram ex-colônias das coroas ibéricas e tornaram-se independentes politicamente no início do século XIX. A emancipação política, entretanto, não implicou em transformações profundas nas estruturas sociais e econômicas das novas nações. Pelo contrário, a dependência econômica se aprofundou tanto em relação à Inglaterra como aos EUA.
Em vários momentos os povos dominados reagiram ao domínio imperialista promovendo levantes e revoltas contra as potências industriais dominantes. Estes foram os casos da Revolta dos Cipaios de 1857, na Índia, quando soldados indianos integrantes do Exército inglês (os Cipaios) se sublevaram e foram massacrados. Na China, também ocorreram vários levantes; os maiores foram o Levante de Taiping de 1857 e a Guerra dos Boxers de 1902, quando parte da população chinesa reage ao domínio anglo-ocidental e à difusão dos valores culturais ocidentais.
Outro levante importante ocorreu na África do Sul, mas este protagonizado pelos holandeses sul-africanos (Bôeres) contra o avanço imperialista inglês na região, após a descoberta de minas de diamantes e outros minérios. Esta disputa ficou conhecida pelo nome de Guerra dos Bôeres de 1900. Devemos também destacar o crescente fundamentalismo islâmico nos países do Oriente Médio, cujas manifestações mais recentes têm sido os constantes atentados terroristas, em várias partes do mundo, contra “alvos ocidentais”, principalmente, norte-americanos, ingleses e israelitas.
“Nenhum outro aspecto foi tão significativo para o curso da História do século XX como a revolta contra o colonialismo, cuja expansão atingiu seu apogeu no final do século XIX. O impacto dessa reação foi tão poderoso justamente por ter sido tão inesperado. No limiar do século XX, a hegemonia mundial da Europa parecia incontestável. (...) Isso não significa, porém, que o avanço europeu não tenha encontrado resistência. Os franceses tiveram de enfrentar prolongada luta contra os senussi, após ocuparem a Tunísia (no Norte da África), em 1881. As forças expedicionárias italianas vindas da Eritréia (na margem africana do Mar Vermelho) foram derrotadas pelos etíopes, em 1887 e 1896.
Os britânicos sofreram repetidos reveses no Sudão (ao sul do Egito). (...) O povo herero, no sudoeste africano, resistiu obstinadamente ao domínio alemão, com uma grande insurreição em 1904. Os britânicos tiveram de enfrentar resistência aos ashantis, dos matabeles, dos zulus, e de outras tribos africanas. (...)
A força e a extensão de todos esses movimentos de resistência foram constantemente subestimadas. Certamente elas exprimiam um sentimento nacional autêntico, ainda que pouco elaborado. Mas esse nacionalismo – embora verdadeiro e sentido em profundidade – raramente resultou em algo mais que uma explosão negativa de rancor e desespero. (...) O fanatismo não tinha nenhuma eficácia contra os armamentos modernos, e a tentativa de desalojar os odiados europeus pela força foi apenas um ato desesperado. Os incipientes movimentos nacionalistas da Ásia e da África só progrediram quando deixaram de lado o sonho de restauração do passado e se voltaram para uma nova direção, encarando o futuro.”. (BARRACIOUGH, Geoffrey. O Imperialismo e a reação nacionalista. In História do Século XX: 1900-1914. São Paulo, Abril cultural, 1973. P. 287).

Rumo a primeira grande guerra
Ao assumir a forma imperialista, o capitalismo europeu (e norte-americano) conseguiu resolver o problema da existência de excedentes de capital, que passaram a ser reinvestidos na África, Ásia e América latina. Mas gerou, ao mesmo tempo, um estado de tensão permanentemente entre as potencias, dada a repartição desigual das zonas de influencia – A Alemanha e a Itália, particularmente, não ficaram satisfeitas com parte que lhes coube na divisão.
Essas tensões provocariam rupturas no equilíbrio europeu, desencadeando entre as potências européias uma desesperada corrida armamentista que levou à chamada paz armada. O resultado desse processo seria a eclosão, em 1914, da primeira guerra mundial.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

tênis de mesa ou ping-pong

ping pong online
história do Ping Pong no Brasil!  Tênis de mesa teve origem na segunda metade do século XIX, na Inglaterra, durante o qual o esporte teve vários nomes. Ao som das bolas batendo raquetes ocas, James Gibb, um maratonista aposentado, o ruído associado com o “ping-pong”, que se tornou o mais famoso apelido desportivo, até hoje.
Em 1921, fãs do esporte decidiram fundar uma associação de história do ping-pong registo das regras oficiais do esporte no País de Gales, mas não pôde porque “ping-pong” já era uma marca. Assim, estabeleceu a nomenclatura “ping-pong” e do “ping” é atualmente usado apenas para fins recreativos Posteriormente, as normas de Inglês foram aceitas internacionalmente e o tênis de mesa foi elevado ao esporte olímpico em 1988 .
historia do ping pong
História do Jogo Ping Pong
Tênis de mesa é um dos esportes mais populares do mundo em número de jogadores. Tabela esporte tênis é conhecido como o tipo de bola mais rápida do mundo e do desporto de raquete que mais produz efeito (rotação) na bola










olha essa daqui!!!nossa!!!







Números romanos de 1 ao 100

Olha os números romanos de 1 a 100 pessoal.
1 – I
2 – II 
3 – III
4 – IV
5 – V
6 – VI 
7 – VII
8 – VIII
9 – IX
10 – X 
11 – XI 
12 – XII
13 – XIII
14 – XIV 
15 – XV 
16 – XVI
17 – XVII
18 – XVIII 
19 – XIX
20 – XX
21 – XXI
22 – XXII
23 – XXIII
24 – XXIV
25 – XXV
26 – XXVI 
27 – XXVII
28 – XXVIII
29 – XXIX
30 – XXX 
31 – XXXI
32 – XXXII
33 – XXXIII
34 – XXXIV
35 – XXXV
36 – XXXVI
37 – XXXVII
38 – XXXVIII
39 – XXXIX
40 – XL 
41 – XLI
42 – XLII
43 – XLIII
44 – XLIV
45 – XLV
46 – XLVI
47 – XLVII
48 – XLVIII
49 – XLIX
50 – L
51 – LI
52 – LII
53 – LIII
54 – LIV 
55 – LV
56 – LVI
57 – LVII
58 – LVIII
59 – LIX
60 – LX
61 – LXI
62 – LXII
63 – LXIII
64 – LXIV 
65 – LXV 
66 – LXVI 
67 – LXVII 
68 – LXVIII 
69 – LXIX 
70 – LXX 
71 – LXXI 
72 – LXXII 
73 – LXXIII
74 – LXXIV 
75 – LXXV
76 – LXXVI
77 – LXXVII
78 – LXXVIII
79 – LXXIX
80 – LXXX
81 – LXXXI
82 – LXXXII
83 – LXXXIII
84 – LXXXIV
85 – LXXXV
86 – LXXXVI
87 – LXXXVII
88 – LXXXVIII
89 – LXXXIX
90 – XC
91 – XCI
92 – XCII
93 – XCIII
94 – XCIV
95 – XCV 
96 – XCVI 
97 – XCVII
98 – XCVIII
99 – XCIX 
100 – C 

 
 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

HISTÓRIA DA CIDADE DE JI-PARANÁ


      Em torno da casa de Rondon o povoado evoluiu. A partir de 1968, milhares de imigrantes vindos principalmente do Sul, liberados pelo uso da crescente mecanização na lavoura, chegaram á região. A terra farta os atraiu. O IBRA, atual INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, disciplinou a posse. Distribuiu lotes que não ultrapassam cem hectares cada um, medida considerada ideal pelos técnicos para a formação de pequenas propriedades. E a colonizadora responsável pela ocupação do solo ordenou o assentamento. Ji-Paraná conta com aproximadamente 130 mil habitantes vindos de todos os estados descendentes de antigos seringueiros, garimpeiros e índios. 
A qualquer hora do dia pode-se encontrar pequenos grupos de silvícolas andando pela ruas. Porque as aldeias ficam bastante próximo da cidade. Aqui, vale apontar uma curiosidade: o município abrange uma área de quase 8 mil quilômetros quadrados. Desse total, mais de 30 por cento destinam –se à Reserva Biológica de Jaru. E um pouco menos que esse índice pertence á reserva indígena. Isso significa que mais da metade do município deve ser preservado. Em benefício da Natureza. Para a manutenção da família indígena. Além disso o Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis vigia para não se realizem desmatamento. O agricultor recebe orientação para plantar apenas em áreas desmatadas.
        Apesar das dificuldades, a cidade cresce. Ela busca sua riqueza na exploração de madeiras nativas, como cerejeira, o mogno, o angelim, o ipê. Também na coleta de borracha e da castanha do pará.. A madeira farta facilita o surgimento da indústria moveleira para atender o mercado brasileiro. Na agricultura, predomina o plantio de arroz, feijão e milho. Em menor escala, café e cacau. Quando a produtividade do solo diminui, transformam-no em pastagens. Grandes fazendas criam de preferência o gado de corte. Aliás , o clima tropical, quente e úmido, com uma temperatura média anual em torno de 28 graus centígrados, favorece essa prática econômica. A riqueza manifesta-se ainda em um comércio bem desenvolvido. Em torno de 1.8 mil estabelecimento comerciais e industriais atendem praticamente a todas as necessidades dos habitantes da região. É comum encontrar pequenas empresas cujas placas a origem dos proprietários “Serralheria Paraná”, Elétrica Goiás”, Na área educacional os jovens encontram ensino para todos os níveis. Do primeiro ao terceiro graus. Merecem destaque as escolas rurais, de primeiro grau, por sinal , muito bem conservadas. 


Significado do Nome
Ji-Paraná quer dizer “rio-machado”.
Aniversário da Cidade
11 de Outubro.
 CARACTERÍSTICAS
Clima
Tropical, quente e úmido
Temperatura Média
24ºC
 COMO CHEGAR
Localização
Município da Região Leste do Estado de Rondônia
Limites
Ao Norte: Vale do Anari, ao Sul: Presidente Médici e Ministro Andreazza, a  Leste: Estado do Mato Grosso, a Oeste: Ouro Preto do Oeste, Vale do Paraíso, Theobroma, Urupá e Teixeirópolis.
Acesso Rodoviário
Partindo de Porto Velho: BR- 364 ( Rodovia Juscelino Kubitschek de Oliveira )
Distâncias
373 km da Capital.
 TURISMO
Principais Pontos Turísticos
Prédio do Museu das Comunicações
Construção de 1912, deita pelo Marechal Rondon, serviu de base para a primeira estação teleférica. Posteriormente sediu os Correios e Telégrafos e, em 1985, foi restaurado para abrigar o Museu das Comunicaçoes.
Localização: Av. Marechal Rondon
Igreja de São Sebastião
Localização: Rua das Pedras, 299, Jardim
Igreja de São José
Localização: Rua Maringá, 749, Nova Brasília
Catedral Diocesana São João Bosco
Localização: Av. Marechal Rondon, 400, s. 01, Centro
Museu das Comunicações
Abriga a Galeria com a História do Município de Ji- Paraná.
Acervo: Instrumentos, Telégrafos utilizados por Ronron, correspondências expedidas e recebidas durante sua passagem pela região.
Localização: Av. Marechal Rondon c/ Travessa da Discórdia, Centro
Funcionamento: 2ª a 6ª feira das 9:00h às 17:00h.
Casa do Artesão
Espaço cultural que promove exposições, cursos, oficinas em todos os gêneros de artes.
Teatro Municipal Dominguinhos
Teatro com capacidade para 280 espectadores.
Localização: Avenida Marechal Rondon, 295, Centro.
  

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


As principais razões do início da Revolução Industrial na Inglaterra foram:

* possuía uma burguesia muito capitalizada em função dos lucros auferidos com as atividades comerciais da época mercantilista;

* desde o século XVII, controlava a oferta de manufaturados nos mercados coloniais;

* contava com um regime de governo (parlamentarismo) que favorecia o desenvolvimento capitalista. Desde a Revolução Gloriosa de 1688 os entraves mercantilistas haviam sido abolidos da economia britânica e o Estado, dominado pela burguesia, atuava no sentido de corresponder aos interesses dessa camada social;

* possuía grandes jazidas de carvão e ferro, matérias-primas indispensáveis à confecção de máquinas e geração de energia;
* concentrava abundância de mão-de-obra nas cidades, resultado do forte êxodo rural verificado na Idade Moderna. Nesse período, a lã inglesa conquistou um espaço considerável no mercado europeu e muitas das antigas propriedades agrícolas comunais transformaram-se em cercamentos, isto é, áreas cercadas de criação de ovelhas. Tal atividade, porém, demandava reduzido número de trabalhadores, expulsando a mão-de-obra excedente, que se dirigia às cidades. A grande oferta de mão-de-obra provocava seu barateamento e, consequentemente, reduzia os custos da produção industrial, ampliando os lucros.


 AS FASES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

            A primeira fase da Revolução Industrial correspondeu ao período que se estende de 1760 a 1850; nesse período a Inglaterra liderou o processo de industrialização. O desenvolvimento técnico-científico, implementando a modernização econômica, foi significativo; surgiram então as primeiras máquinas feitas de ferro que utilizam o vapor como força motriz. Por outro lado, a existência de um amplo mercado consumidor para artigos industrializados - América, Ásia e Europa - estimulava a mecanização da produção.

            Na primeira fase da Revolução Industrial, a indústria têxtil foi a que mais se desenvolveu. A grande oferta de matéria-prima (o algodão, cujo maior produtor era os Estados Unidos) e a abundância de mão-de-obra barateavam os custos da produção, gerando lucros elevados, os quais eram reaplicadas no aperfeiçoamento tecnológico e produtivo. Assim, também o setor metalúrgico foi estimulado, bem como a pesquisa de novas fontes de energia.

            Algumas invenções foram de fundamental importância para ativar o processo de mecanização industrial, entre as quais podemos destacar:

* a máquina de Hargreaves (1767), capaz de fiar, sob os cuidados de um só operário, 80 kg de fios de algodão de uma só vez;
* o tear hidráulico de Arkwright (1768);

* a máquina Crompton, aprimorando o tear hidráulico (1779);

* o tear mecânico de Cartwright (1785);

* a máquina a vapor de Thomas Newcomen, aperfeiçoada depois por James Watt (1769);

* o barco a vapor de Robert Fulton (1805 - Estados Unidos);

* a locomotiva a vapor de George Stephenson (1814).

            Para facilitar o escoamento da produção industrial e o abastecimento de matérias-primas, também os setores de transportes e comunicações tiveram que se modernizar. Surgiram o barco a vapor, a locomotiva, o telégrafo, o telefone, etc.

            A expansão industrial logo ativaria a disputa por novos mercados fornecedores de matérias-primas e consumidores de gêneros industrializados resultando no que se denominou neo-colonialismo.

            A segunda fase da Revolução Industrial iniciou-se em 1850. Foi quando o processo de industrialização entrou num ritmo acelerado, envolvendo os mais diversos setores da economia, com a difusão do uso do aço, a descoberta de novas fontes energéticas, como a eletricidade e o petróleo, e a modernização do sistema de comunicações.

            Outro acontecimento de grande importância dessa fase foi a efetiva difusão da Revolução Industrial. Em pouco tempo, espalhou-se por todo o continente europeu e pelo resto do mundo, atingindo a Bélgica, a França, a Itália, a Alemanha, a Rússia, os Estados Unidos, o Japão, etc.


RESULTADOS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

            O século XIX significou o século da hegemonia mundial inglesa. Durante a maior parte desse período o trono inglês foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), daí ter ganho a denominação de era vitoriana. Foi a era do progresso econômico-tecnológico e, também, da expansão colonialista, além das contínuas lutas e conquistas dos trabalhadores.

            Na busca de novas áreas para colonizar, a Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências, originando inúmeros conflitos e um crescente armamentismo que culminariam na Primeira Guerra Mundial, iniciada em 1914.

            A era do progresso industrial possibilitou a transformação de todos os setores da vida humana. O crescimento populacional e o acelerado êxodo rural determinaram o aparecimento das grandes cidades industriais: Londres e Paris, que em 1880 já contavam, respectivamente, com 4 e 3 milhões de habitantes. Esses grandes aglomerados humanos originaram os mais variados problemas de urbanização: abastecimento de água, canalização de esgotos, criação e fornecimento de mercadorias, modernização de estradas, fornecimento de iluminação, fundação de escolas, construção de habitações, etc.

            No aspecto social, estabeleceu-se um distanciamento cada maior entre o operariado (ou proletariado), vivendo em condições de miséria, e os capitalistas. Separavam-se em quase tudo, no acesso à modernidade, nas condições de habitação e mesmo nos locais de trabalho: nas grandes empresas fabris e comerciais, os proprietários já não estavam em contato direto com os operários, delegando a outros administradores as funções de organização e supervisão do trabalho.

            O mercado de trabalho, a princípio, absorvia todos os braços disponíveis. As mulheres e as crianças também eram atraídas, ampliando a oferta de mão-de-obra e as jornadas de trabalho oscilavam entre 14 e 18 horas diárias. Os salários, já insuficientes, tendiam a diminuir diante do grande número de pessoas em busca de emprego e da redução dos preços de venda dos produtos provocada pela necessidade de competição. Isso sem contar que as inovações tecnológicas, muitas vezes, substituíam inúmeros trabalhadores antes necessários à produção.

            Aumento das horas de trabalho, baixos salários e desemprego desembocavam freqüentemente em greves e revoltas. Esses conflitos entre operários e patrões geraram problemas de caráter social e político, aos quais, em seu conjunto, se convencionou chamar de questão social. Os trabalhadores organizaram-se, então, em sindicatos para melhor defenderem os seus interesses: salários dignos, redução da jornada de trabalho, melhores condições de assistência e segurança social, etc. Diante desse quadro surgiram as novas doutrinas sociais, pregando a criação de uma nova sociedade, livre da miséria e da exploração reinante.


AS NOVAS DOUTRINAS SOCIAIS

            O avanço do capitalismo em meio à exploração e à miséria fermentou o ativismo trabalhista do século XIX, cujo objetivo era destruir as condições subumanas estabelecidas pela industrialização. Num primeiro momento, os operários, pouco conscientes de sua força, manifestavam seu descontentamento, diante das péssimas de vida e de trabalho em que se encontravam, quebrando as máquinas, tidas como responsáveis pela sua situação da miséria. William Ludd foi um dos líderes desse movimento, por isso, denominado luddista, reprimido violentamente pelas forças policiais.

            A seguir os trabalhadores decidiram organizar-se em associações que lutavam pela melhoria das suas condições de vida e de trabalho, nasceram assim os sindicatos (trade unions), no início não reconhecidos oficialmente e reprimidos de forma violenta. Muito depois, diante das suas vitórias, acabaram conquistando o reconhecimento oficial de legítimos representantes da classe trabalhadora. Por meio de lutas, conseguiram alcançar seus objetivos quanto à elevação dos salários, limitação das horas de trabalho, garantias aos trabalhadores acidentados, restrição de idade e número de horas de trabalho das crianças, etc.

            Na Inglaterra, o movimento operário pouco a pouco foi assumindo um caráter político. Os trabalhadores desejavam uma maior participação nas decisões governamentais que direta ou indiretamente os afetavam.
Organizou-se, então, o movimento cartista, que reivindicava, entre outras coisas, a extensão do direito de voto, até então restrito aos cidadãos de altas rendas, às camadas menos favorecidas da população inglesa.

            Em meio a esta efervescência surgiram teóricos que se debruçaram sobre a questão social defendendo a criação de uma sociedade mais justa, sem as desigualdades e a miséria reinantes. Assim apareceram as principais quatro grandes correntes de pensamento: o socialismo utópico, o socialismo científico, o anarquismo e o socialismo cristão.
Fonte: Base de Dados do Portal Brasil.
TODOS DIREITOS RESERVADOS.


Produtos orgânicos




O que são Produtos Orgânicos?

Produto orgânico é um alimento sadio, limpo, cultivado sem agrotóxicos e sem fertilizantes químicos.
Eles provêm de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não agridem a natureza e mantêm a vida do solo intacta.

As técnicas usadas para se obter o produto orgânico incluem emprego de compostagem, da adubação verde, o manejo orgânico do solo e da diversidade de culturas, que garantem a mais alta qualidade biológica dos alimentos.
O produto orgânico é completamente diferente do produto da agricultura convencional, que emprega doses maciças de inseticidas, fungicidas, herbicidas e adubos químicos altamente solúveis.

Esses agroquímicos fazem com que os alimentos tenham baixo valor nutricional e, em sua toxicidade pode estar a causa de muitas doenças, que afetam o homem, em proporção crescente. Além do mais, esses agroquímicos contaminam o ambiente, poluindo a água, o ar, a terra, a flora e a fauna.
A Agricultura Orgânica é o modo verdadeiramente científico e respeitoso de produzir alimentos saudáveis e assegurar a integridade do meio ambiente.

ALGUMAS RAZÕES PARA CONSUMIR PRODUTOS ORGÂNICOS
Seu sabor é melhor - O sabor é pessoal, porém existem certos critérios determinados por "degustadores" que afirmam que os alimentos orgânicos possuem mais "gosto" que os alimentos produzidos pelo sistema convencional.
É mais saudável - Os produtos orgânicos crescem sem pesticidas e fertilizantes químicos sintetizados artificialmente. Muitas pessoas possuem hábitos de descascar a cenoura para o preparo de uma salada, devido à possibilidade de ingestão de pesticidas presentes em sua casca. Escolhendo os produtos orgânicos, o consumidor usufrui na totalidade as frutas e vegetais sem a preocupação com o consumo de pesticidas.

São produtos livres de organismos geneticamente modificados - A prática da engenharia genética cria novas formas artificiais de vida que não possuem um desenvolvimento natural. Este processo visa extrair e enxertar genes de uma espécie em outra, para criar novos tipos de safras e animais, objetivando assim uma melhor produtividade e colheita. O assunto é polêmico e ninguém pode afirmar categoricamente sobre os efeitos destes alimentos na genética dos nossos filhos e netos.

É uma cultura que está em harmonia com o meio ambiente - Fertilizantes artificiais e pesticidas são levados aos rios, lagos e lençóis freáticos através das chuvas e/ou irrigação. Traços de pesticidas são encontrados em peixes, gado e outros animais que se nutrem destas águas.
É uma agricultura sustentável - Nos anos 90 foi bem difundida a cultura de "usar o solo até esgotá-lo". Em uma fazenda orgânica as gerações futuras podem usufruir da terra e seus benefícios, pois este tipo de cultura nutre o solo, alimentado-o naturalmente com produtos originados por compostagem e estercos.

É mais nutritivo - Alimentos frescos orgânicos normalmente possuem menor teor de água em sua composição, quando comparado com os alimentos convencionais (aproximadamente 20% menos). Isto significa que os nutrientes estão mais concentrados. Assim como o conteúdo de açúcar, motivo do sabor mais adocicado dos vegetais orgânicos. Produções orgânicas tendem a ter maiores níveis de vitaminas, como em tomates orgânicos, que contêm 23% mais vitamina A do que os convencionais.

IMPORTANTE: O fato de ser um alimento orgânico não elimina a necessidade de lavarmos e desinfetá-los, pois etapas como a água de rega, contato com a terra, manuseio humano e o transporte, são fontes naturais de contaminação.

JAGUATIRICA ou GATO DO MATO




NOME COMUM: Jaguatirica ou Gato do mato
NOME EM INGLÊS: Ocelot
NOME FRANCÊS: ocelot
NOME ALEMÃO: Ozelot
NOME EM ESPANHOL: Ocelote
CIENTÍFICO: Leopardus pardalis
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnívora
FAMÍLIA: Felidae
HABITAT: Da Costa Rica à
Argentina
ALIMENTAÇÃO: Ratos, passarinhos, insetos
COMPRIMENTO DO CORPO: máximo 1 m
COMPRIMENTO DO RABO: 27 - 35 cm
ALTURA DA CERNELHA: 40 - 50 cm
PESO: 11 - 16 kg
REPRODUÇÃO: Idade de procriação mínima para fêmeas é 18 meses, com o máximo que cria idade ao redor 13 anos. Machos amadurecem a aproximadamente 15 meses, com um máximo que cria idade de 15 anos. Nas regiões trópicas a época de reprodução ocorre de setembro a novembro. Fêmeas entram no cio ua cada 4 a 6 meses. O cio dura 7 a 10 dias
dias).
PERÍODO DE GESTAÇÃO: varia
entre 70 e 75 dias.
FILHOTES: Normalmente nascem só 1 ou 2 filhotes, casos raros de 3.
PESO AO NASCER: 90 g
DESMAME: Seu desmame ocorre entre 8 e 10 semanas e o
crescimento é lento.
TEMPO DE VIDA: 20 anos
PELAGEM: Seu corpo é esbelto e musculoso, com pelagem curta e suave de coloração de fundo amarelado ou pardo-acinzentado, com manchas pretas arredondadas, que podem apresentar-se como listas longitudinais na parte superior do corpo. Ventralmente e nas patas a cor é esbranquiçada.

Gato do mato é o nome comum a diversas espécies do gênero Felis, todas com menos de 1 m de comprimento. Entre elas estão o gato-tigre, Felis tigrina, do tamanho de um gato doméstico e o menor dos gatos; o maracajá , Felis wiedii, e o Felis geoffroyi, pouco maior que os outros dois, mas apresentando manchas menores e em maior número. A jaguatirica é um gato do mato de maior porte. 
Os gatos do mato têm hábitos noturnos e geralmente vivem nas matas. Caçam no chão, onde são muito ágeis, ou nas árvores, e se alimentam de pequenos mamíferos, aves, répteis e anfíbios.
Durante a noite chegam a invadir galinheiros onde causam grandes estragos. São inofensivos ao homem, mas defendem-se ferozmente quando atacados. Geralmente a fêmea dá a luz em algum oco de árvore ou em uma moita de arbustos bastante densa, onde possa esconder os filhotes.
Devido a sua pele muito bonita, os gato do mato são bastante perseguidos, estando ameaçados de extinção. Das três espécies, apenas o gato maracajá chega a atingir o sul dos Estados Unidos; as outras duas são comuns nas florestas das Américas Central e do Sul.